Professora Williany Miranda da Silva (UFCG) comenta revista escolar Ciranda da Leitura
- espacodoleitor2019
- 15 de ago. de 2019
- 2 min de leitura
Tem revista, sim, senhores e senhoras!!
Parece pouco? Evidente que não. Experiências como as vivenciadas por esses alunos, marcarão suas vidas e de seus descendentes, e, com um pouco de boa vontade -os ascendentes também- por que não? Educa-se também pelo exemplo, e, muitos pais, tios, avós são afetados pela motivação desses jovens que leem, assinam e registram suas ideias, deixando rastros de vida, reflexões sobre o que vivem e otimismo pelo porvir. Posto isso, reafirmo que, é ainda na escola, que muitos consolidam suas práticas e saem do caos para se transformarem e mudarem suas expectativas. Uma escola, que se preocupa em incentivar a leitura e a escrita e deixar, sob a forma de uma revista, a singularidade dos sujeitos, que por ela passaram, está sabendo valorizar a identidade desses sujeitos e a memória de um povo.
Trata-se de uma forma bacana de resgatar a autoestima e o prazer nas atividades de ensino e aprendizagem que funcionaram muito mais como um andaime para a construção do aluno em um cidadão. Iniciativas como essa devem ser aplaudidas e divulgadas em uníssono pelos membros da comunidade escolar. Sintam-se convidados e convidadas a participarem do banquete de letras que esta revista propicia. Obrigada pela oportunidade de leitura e conhecimento do material.
Parece pouco? Evidente que não. Experiências como as vivenciadas por esses alunos, marcarão suas vidas e de seus descendentes, e, com um pouco de boa vontade -os ascendentes também- por que não? Educa-se também pelo exemplo, e, muitos pais, tios, avôs são afetados pela motivação desses jovens que leem, assinam e registram suas ideias, deixando rastros de vida, reflexões sobre o que vivem e otimismo pelo porvir. Posto isso, reafirmo que, é ainda na escola, que muitos consolidam suas práticas e saem do caos para se transformarem e mudarem suas expectativas. Uma escola, que se preocupa em incentivar a leitura e a escrita e deixar, sob a forma de uma revista, a singularidade dos sujeitos, que por ela passaram, está sabendo valorizar a identidade desses sujeitos e a memória de um povo.
Trata-se de uma forma bacana de resgatar a autoestima e o prazer nas atividades de ensino e aprendizagem que funcionaram muito mais como um andaime para a construção do aluno em um cidadão. Iniciativas como essa devem ser aplaudidas e divulgadas em uníssono pelos membros da comunidade escolar. Sintam-se convidados e convidadas a participarem do banquete de letras que esta revista propicia. Obrigada pela oportunidade de leitura e conhecimento do material.
Williany Miranda da Silva – Professora Associada da Unidade Acadêmica de Letras e membro do Programa de pós-Graduação em Linguagem e ensino, Campus I da UFCG/Campina Grande – PB. Orienta pesquisas sobre leitura e escrita em ambientes digitais, além de temas como oralidade, ensino e formação docente.
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