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CARTA DE LEITOR: FALANDO DOS TEXTOS DA CHC (Edição de nº 298)

  • espacodoleitor2019
  • 15 de ago. de 2019
  • 7 min de leitura

Tenório-PB, 23 de abril de 2019.


Olá revista CHC:


Na coluna “Veneno que pode curar” da revista CHC, edição de nº 298, foram apresentadas várias informações que não conhecíamos e passamos a conhecer, graças ao biólogo Vinícius São Pedro.

No texto, vimos que o veneno de animais analisado em laboratório pode curar alguns tipos de doenças. Aprendemos que o animal mais “comum” de picar é a cobra e com seu próprio veneno, a pessoa poderá ser curada.

Achamos o texto superinteressante e, por esse motivo, aguardamos que na próxima revista sejam publicados bons textos como o lido. Se possível, a revista CHC poderia trazer uma reportagem bem legal sobre a diversidade de cobras brasileira.


Por fim, agradecemos a CHC por nos trazer textos como esses!


Alice Maria Batista dos Santos e Williany de Araújo Diniz, alunos do 7º ano da E.M.E.F. João de Fontes Rangel.


Tenório- PB 23 de abril de 2019.


Caro editor!

Ao ler o artigo "O Som da Natureza", publicado na revista CHC de número 298, achei muito bom, pois fala dos vários sons que ouvimos no dia a dia.

Ele também fala da bioacústica. Descobri o que os cientistas tentam encontrar e com fazem para terem seus objetivos realizados.

Resumindo, amei tudo que li. Por isso, acho que deveria ser publicado mais textos para descobrirmos sons de animais que não têm aqui no Nordeste!


Agradeço a atenção. Até logo!


Darlane Alves Batista, aluna da Escola "João de fontes Rangel", Tenório-PB.Tenório – PB, 23 de abril de 2019.


Oi amigos da CHC:

Sou Willian de Araújo Diniz. Tenho 12 anos e estudo o 7º ano. Gosto de brincar, estudar, ajudar meus pais e ler, ler, lerrrrrrrrrrrrrrrrrr a revista CHC.

Lendo a revista de nº 298, gostei muito das informações trazidas pelo texto …aaaaatchim!!! O que provoca o espirro? publicada na seção Quero saber ... Excelente o que a profissional do Instituto Oswaldo Cruz, Fiocruz, Rachel Ann Hauser Davis, falou sobre o espirro.

Legal saber que o espirro é uma reação normal do nosso corpo e não depende da nossa vontade. Ele pode ser provocado por poeira, pólen, fumaça… Mas também por microrganismos, como vírus e bactérias causadores de gripes e resfriados ou uma reação alérgica – àquele perfume, por exemplo, que parece fazer coceira no nariz!

Interessante saber que o cérebro é um parceiro na liberação do ar poluído que se encontra nos pulmões por meio do nariz e da boca. Razão pela qual não temos que segurar o espirro ao sentirmos vergonha de liberá-lo. O espiro limpa a passagem do ar em nosso corpo.

No entanto, no caso dos excessos de espirros, muito boa a dica: “lave bem o rosto e limpe o nariz com soro fisiológico. Isso ajuda a eliminar as partículas que podem estar lá dentro. Mas, se a crise continuar, procure cuidados médicos”.

Diante das informações lidas, fiquei pensando na importância do ar limpo, próprio para respiração, pois quando inalo a fumaça dos carros quando vou à escola, fico sufocado e com o nariz entupido.

Por isso, seria interessante que a CHC publicasse uma reportagem demonstrando como as causas responsáveis pelas doenças respiratórias podem ser combatidas. Uma coisa é um espirrozinho. Outra coisa é espirrar em excesso, ficando doente e impedido de ir à escola.


Termino esperando uma resposta para o meu pedido!


Eduardo Aurino Batista Mendonça e Vitorio Augusto Júnior Gomes, alunos do 7º ano da E.M.E.F. João de Fontes Rangel, Tenório – PB.Tenório – PB.Tenório – PB, 23 de abril de 2019.


Meus cumprimentos, amigos da CHC!


Que matéria interessante (“O SANGUE NÃO É SÓ VERMELHO”?) a CHC publicou na seção MUNDO ANIMAL, p. 19 que foi assinada por Henrique Caldeira Costa. Nunca imaginei que houvesse sangue de cores diferentes da que sabia. E seres vivos que não têm sangue.

Meu Deus, a natureza apresenta cada novidade! Graças a CHC, temos acesso a esses segredos.

Adoro ler e contar para minha mãe as informações que descubro em cada página da revista. Sempre que a folheio, fico curiosa em saber as descobertas que farei através da leitura. Por isso, adoro ler!


Agradeço o trabalho de todos vocês!


Érica de Fátima de Araújo Medeiros, aluna do 7º ano da E.M.E.F. “João de Fontes Rangel”, Tenório-PB.

Tenório – PB, 23 de abril de 2019.


Oi, CHC!

Li a matéria sobre “O SOM DA NATUREZA” assinada por Eliziane Garcia de Oliveira (UFRN), tanto na revista impressa como na eletrônica. Adorei ouvir o barulho da mata durante o dia e durante a noite. Parecia que estava no sítio, quando vou visitar meus avós.

Achei corajoso o profissional que tem interesse em estudar o som dos animais. Fiquei pensando se ele não tem medo de ser atacado pelos animais peçonhentos e ferozes.

Fiquei curioso e com o desejo de conversar com o profissional que estuda o som da natureza para perguntar um monte de questionamentos que surgiu na minha cabeça após a leitura do texto.

Tenho amigos que seus pais são caçadores. Qualquer hora, conversarei com eles sobre a experiência de estar na mata, à noite.

Quando tiver um tempinho, irei ao laboratório de informática de minha escola, ouvir os sonhos que a CHC apresentou através dos links, no final do texto.


Ufa! Sei se tinha essa coragem não!


Jesus Emanoel de Oliveira, aluno do 7º ano da E.M.E.F. “João de Fontes Rangel”, Tenório-PB.

Tenório – PB, 23 de abril de 2019.


Olá, pessoal da CHC!

Muito boa a revista desse mês. Gostei das respostas dadas aos três questionamentos apresentados na seção “QUERO SABER”, p. 26. Vamos a elas:

Sobre a primeira, muito interessante saber que, quando espirramos, estamos praticando uma ação que não temos controle. Bateu à vontade, seja baixo, seja alto é cumprir com o que nosso cérebro manda, diante das substâncias que o mesmo não permite que continuem em nosso corpo. Às vezes, prendo na escola, com vergonha...

Sobre a segunda, entendi porque no caminho da escola, vejo aves mortas. Uma pena saber que elas não entendem que poderão ser atropeladas e mortas ao saírem de um lugar para outro, em busca de comida.

Sobre a terceira, achei legal saber que no comecinho, o Brasil foi governado por rei e imperadores. Por isso, gostaria de que na próxima revista fosse publicada uma reportagem com mais informações sobre esse período. E uma dica: com fotos!


Abraços a todos da CHC!


José Fernando Santos Rangel, aluno do 7º ano da E.M.E.F. “João de Fontes Rangel”, Tenório-PB.

Tenório – PB, 23 de abril de 2019.


Olá, equipe da CHC!


Legal o profissional apresentado na seção QUANDO CRESCER, VOU SER..., na CHC desse mês.

Muito boa a entrevista que ele deu a jornalista Elisa Martins. As perguntas e respostas ajudaram a tomar conhecimento de um trabalho que não imaginava que existisse.

Gostei de saber como se grava os sons, onde os sons da natureza são mais ricos e como os animais interagem com os sons humanos. Agora, quando escuto uma ave, fico curioso em saber o que ela está comunicando as outras, ao lembrar dessa entrevista.

Mas, o que mais me chamou a atenção foi saber que os animais se comunicam e quais os seus objetivos. Meu Deus, vivendo e aprendendo!

Tomara que na próxima edição, seja apresentada uma entrevista de um desenhista, pois adoro desenhar e pretendo estudar para me tornar um bom profissional. Desenharei bonitos desenhos para encantar todos que tomarem conhecimento de minha produção.

Cada pessoa tem um desejo. O meu é desenhar.


Luis Fernando dos Santos Soares, aluno do 7º ano da E.M.E.F. “João de Fontes Rangel”, Tenório-PB.

Tenório – PB, 23 de abril de 2019.


Amigos da CHC, acolham minha satisfação em falar com vocês!


A superdica trazida pela revista CHC de nº 298 me deixou curiosa, motivo pelo qual pedi a minha mãe que comprasse para mim o livro De flor em flor de Jonarno Lawson.

Lendo a resenha do livro, lembrei de um ditado popular que vovó falava: QUEM CORRE CANSA E QUEM ANDA ALCANÇA. Nisso, fiquei imaginando que a beleza enxergada somente pela menina se deveu por ela ter andado devagar, observando o seu arredor e sem estresse. Diferente das demais pessoas que caminhavam apressadas.

Excelente a atitude da menina em perceber a beleza das flores coloridas! E mais a ainda, a contribuição que ela deu em trazer para o mundo uma diversidade de cores que, certamente, as pessoas não conheciam e, graças a ela, tomaram conhecimento.

Mas diante da beleza das flores e suas cores, me chamou a atenção o que ela fará. Tomara que todas as pessoas tomem conhecimento da sua descoberta e percebam como a natureza tinha deixado aquele lugar, mas devido a pressa do dia a dia, movidas pelos seus interesses, não tinham ainda percebido.

Caso fosse eu, colheria muitas flores e fazia questão de presenteá-las a todas as pessoas que amo, de modo que essas chegassem até vocês da revista CHC que nos trazem textos maravilhosos de lê-los.

Logo, não tem como deixar de levar a beleza das flores para quem nos traz a beleza do conhecimento. Amo a CHC!


De resto, deixo para vocês minha gratidão por nos sugerir a leitura de um livro que tenho certeza que adorarei em lê-lo e em conhecer toda a história na íntegra, inclusive o seu final, parte que despertou curiosidades.


Maria Eduarda Soares de Oliveira e Maria Tayna Ramos dos Santos, alunas do 7º ano da E.M.E.F. João de Fontes Rangel, Tenório – PB. Tenório – PB, 23 de abril de 2019.


Boa tarde, pessoal da CHC!


O sítio onde morava é um lugar muito procurado por uma ave chamada arribaçã. Ainda bem que lá, não passa aviões. Fiquei pensando que se passasse, uma tragédia poderia acontecer, pois no tempo que ela está se reproduzindo, é uma loucura.

Sei que o vai e vem de arribaçãs se deve aos caçadores que aproveitam para matar as pobres aves em pleno período em que estão multiplicando a espécie, o que para mim é muito triste.

Bom saber que na cidade grande as aves estão também. O complicado é saber que elas se tornam riscos nos aeroportos, podendo causar acidentes e a morte das pessoas que viajam em aeronaves.

Legal a dica de solução para o problema tanto para o avião quanto para aves que a CHC apresentou na matéria “TEM PÁSSARO E AVIÃO NA ROTA DE COLISÃO”, p. 13-15, assinada por Eduardo Guimarães Santos e Ricardo Bomfim Machado.

Mas, acho que o governo deveria garantir um lugar para as aves, de modo que elas não necessitassem sair de um lugar para outro, voando justamente na área dos aeroportos. A construção de parques, com plantas frutíferas e água seria uma das soluções. Sonhar não custa nada!


Não sei se tenho coragem de andar de avião, não.


Tamiris Barbosa da Silva, aluna do 7º ano da E.M.E.F. “João de Fontes Rangel”, Tenório-PB.

 
 
 

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